“Sofisticação, ao mesmo tempo leveza e… Uma chance ao branco.”
(Fernanda Takai, em entrevista a TV Queijo Elétrico, 2013)
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Programa Especial de lançamento do disco no Programa Alto Falante, da Rede Minas
Show de divulgação do disco no programa Bem Brasil, da TV Cultura
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“Este talvez seja o disco em que o Pato Fu melhor soube dosar suas experimentações e flertou completamente com o pop. Ok, a primeira música é toda cantada em japonês, mas “Made in Japan” tem um balanço, levado pelo baixo preciso de Ricardo, irresistível, e fez certo sucesso. “Isopor” mescla momentos de pura fofice, como a enjoativa “Depois” (que tocou muito em rádio e ganhou até versão remix), com a melancolia da faixa título e “Um Ponto Oito”. Mas, apesar delas, este é um disco feliz. “Imperfeito” começa com teclados matrimoniais que desembocam numa música de desamor; a banda resgata a sacana “O Filho Predileto de Rajneesh” do repertório do Sexo Explícito, banda anterior de John, que com seu riff marcante é o momento mais rock do álbum; “O Prato do Dia”, com sua guitarra rasgada, poderia muito bem estar em “Tem Mas Acabou”; e “Quase” fecha o álbum com John, só ao violão, em uma não balada de ninar. É neste disco também que a banda se reencontra com o pop perfeito em “Perdendo Dentes”, até hoje uma das músicas mais cantadas nos shows. Novamente o Pato Fu alcançava a marca de Disco de Ouro, o que fez com que “Isopor” voltasse às lojas em uma edição especial com três faixas bônus: “Olimpíadas 2000”, “Made In Japan Extended” e “Perdendo os Dentes”, numa versão ao vivo nos estúdios da MTV Brasil.”
(“Discografia Comentada: Pato Fu” por Tiago Agostini para Scream & Yell)
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